As alterações climáticas estão a ter um impacto profundo na agricultura. Cientistas dos Países Baixos estão à procura de culturas que possam fazer face a ondas de calor e a secas.

"De facto, podemos aprender muito com a natureza ao olharmos para diferentes ambientes e vermos como as plantas, no seu ambiente natural, lidam com o stress que sofrem", refere a bióloga Wilma van Esse.

Os últimos dados do Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do Copernicus mostram que a nível global acabamos de viver o terceiro mês de junho mais quente de que há registo, com temperaturas 0,3 graus acima da média de 1991-2020.

As alterações climáticas estão a ter um impacto profundo na agricultura. Cientistas dos Países Baixos estão à procura de culturas que possam fazer face a ondas de calor e a secas.

"De facto, podemos aprender muito com a natureza ao olharmos para diferentes ambientes e vermos como as plantas, no seu ambiente natural, lidam com o stress que sofrem", refere a bióloga Wilma van Esse.

Os últimos dados do Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do Copernicus mostram que a nível global acabamos de viver o terceiro mês de junho mais quente de que há registo, com temperaturas 0,3 graus acima da média de 1991-2020.

As alterações climáticas estão a ter um impacto profundo na agricultura. Cientistas dos Países Baixos estão à procura de culturas que possam fazer face a ondas de calor e a secas.

"De facto, podemos aprender muito com a natureza ao olharmos para diferentes ambientes e vermos como as plantas, no seu ambiente natural, lidam com o stress que sofrem", refere a bióloga Wilma van Esse.

Os últimos dados do Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas do Copernicus mostram que a nível global acabamos de viver o terceiro mês de junho mais quente de que há registo, com temperaturas 0,3 graus acima da média de 1991-2020.

 

Fonte: euronews.com