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O primeiro-ministro inicia hoje a sua participação na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27), em Sharm el-Sheikh, no Egito, estando presente no lançamento do novo movimento denominado Aliança Internacional para a Resiliência à Seca (IDRA).

 

Além de transmitir um sinal político de apoio à prioridade desta iniciativa de Espanha e do Senegal para o combate às causas da seca, António Costa tem agendados à margem da COP27 vários encontros bilaterais até terça-feira.

O líder do executivo português, de acordo com fonte diplomática, deverá reunir-se hoje com o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, e na terça-feira com a vice-presidente de Angola, Esperança da Costa.

 

António Costa chegou na noite de domingo a Sharm el-Sheikh, sem a presença na sua comitiva do ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, que ficou em Lisboa por motivos de saúde. Duarte Cordeiro estará na COP nos próximos dias 15, 16 e 17 em representação do Governo português.

Esta manhã, na cimeira do clima, pelas 10:00 locais (mais duas horas do que em Lisboa), é recebido pelo Presidente do Egito, Abdul Khalil Al-Sisi, e pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, seguindo-se a fotografia de família e a sessão de abertura da COP27.

Ao início da tarde, o líder do executivo português participa numa mesa-redonda sobre “Transição justa” ambiental e, três horas depois, no lançamento da IDRA.

Na sexta-feira, durante a cimeira luso-espanhola, que se realizou em Viana do Castelo, António Costa manifestou-se favorável aos objetivos da IDRA – uma proposta conjunta do Senegal e da Espanha no sentido de promover “medidas eficazes de prevenção, antecipação e adaptação para aumentar a resiliência à seca de grande escala, tendo em vista uma resposta global mais coordenada, colaborativa e eficaz”.

Ao início da noite, neste seu primeiro de dois dias na COP27, António Costa participará na receção oferecida pelo Presidente egípcio aos chefes de Estado e de Governo presentes em Sharm el-Sheikh na cimeira do clima.

A intervenção de António Costa na reunião plenária da COP27 está prevista para a tarde de terça-feira, regressando a Lisboa ainda nessa noite.

Antes, vai estar numa mesa-redonda intitulada “Investindo no Futuro da Energia: Hidrogénio Verde” – um recurso energético que Portugal tem planos para produzir e exportar.

Ao longo das últimas semanas, em matéria ambiental, o primeiro-ministro tem salientado “o compromisso” de Portugal em relação ao Acordo de Paris de 2015, “com o objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5 graus celsius face aos níveis pré-industriais”, assim como a sua “firme intenção de manter políticas ambiciosas com vista à neutralidade carbónica em 2050”.

Em setembro, no discurso que proferiu perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, afirmou esperar que desta COP27 saia um compromisso que permita uma transição ambiental inclusiva, assegurando uma repartição mais equilibrada do financiamento climático entre a mitigação e a adaptação.

Decisores políticos, académicos e organizações não-governamentais reúnem-se até dia 18 em Sharm el-Sheikh, na COP27, tendo como objetivo travar aquecimento global do planeta, limitando-o a dois graus celsius, entre outras metas.

 

Fonte; SAPO

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Se as projeções para este ano se confirmarem, os oito anos de 2015 a 2022 serão os mais quentes jamais registados, alertou hoje a Organização Meteorológica Mundial (OMM) num relatório em que faz uma "crónica do caos climático".

 

“No momento em que começa a COP27, o nosso planeta envia um sinal de perigo”, comentou o secretário-geral da ONU, António Guterres, numa mensagem de vídeo difundida em Sharm el-Sheikh.

Esta “crónica do caos climático” mostra claramente que “a mudança se processa a uma velocidade catastrófica”, devastando vidas “em todos os continentes”, acrescentou, apelando para uma resposta através de “ações ambiciosas e credíveis” durante as duas semanas desta conferência sobre o clima no Egito.

Com uma temperatura média estimada de 1,15°C superiores à da era pré-industrial, o ano de 2022 deverá classificar-se “apenas” como o quinto ou o sexto dos anos mais quentes, devido à influência não habitual, pelo terceiro ano consecutivo, do fenómeno oceânico La Niña, que provoca uma baixa das temperaturas.

“Mas isto não altera a tendência a longo prazo. É apenas uma questão de tempo até haver um novo ano mais quente”, insistiu a OMM, agência especializada da ONU.

Decisores políticos, académicos e organizações não-governamentais reúnem-se entre hoje e 18 de novembro em Sharm el-Sheikh na 27ª cimeira da ONU sobre alterações climáticas (COP27), para tentar travar o aquecimento do planeta, limitando o aquecimento global a 2ºC (graus celsius), e se possível a 1,5ºC, acima dos valores médios da época pré-industrial.

Líderes como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmaram a presença, e o Governo português vai ser representado pelo primeiro-ministro, António Costa.

 Fonte: SAPO

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Um terço dos glaciares património mundial da UNESCO, que representam 10% da superficial glaciar da Terra, vão desaparecer entre este ano e 2050 devido ao aumento das temperaturas causado pelas alterações climáticas.

 

Um relatório divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) salienta que o património glaciar mundial está numa situação preocupante.

A cada ano perde em média 58 biliões de toneladas de gelo, o equivalente ao volume total de água usada por Espanha e França, aponta o relatório.

As alterações climáticas ameaçam destruir locais protegidos, como os glaciares no Monte Perdido, nos Pirenéus, em França e Espanha, ou os do Parque Nacional Los Alerces, na Argentina, que perderam 45,6% da sua massa total em relação ao ano 2000.

 

Fonte: SAPO

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Vários hectares de florestas foram devastados, na província do Cuando Cubango, em consequência de 5.868 incêndios, decorrentes de queimadas anárquicas, registadas de Janeiro até agora, informou, segunda-feira (31), na cidade de Menongue, o porta-voz do Serviço local de Protecção Civil e Bombeiros.

 

Albano Cutarica Jamba disse que, em comparação com igual período do ano passado, houve um aumento de mais de 2.268 casos de queimadas anárquicas, com principais consequências para o empobrecimento dos solos agrícolas, destruição da biodiversidade e desertificação.

O porta-voz da Protecção Civil e Bombeiros realçou que os municípios do Rivungo, Mavinga, Cuito Cuanavale, Cuangar e Calai foram os que mais registaram ocorrências.

Albano Cutarica Jamba apontou os camponeses, que ateiam fogo nas florestas para a abertura de novos campos agrícolas, pastores de gado e caçadores furtivos como os principais causadores de queimadas na província.

Além desses, o porta-voz destacou alguns automobilistas que, quando avariam junto às vegetações, para afugentar os animais selvagens, colocam fogo, descargas atmosféricas e a produção do carvão.

Apesar do registo das queimadas, garantiu que o Serviço de Protecção Civil e Bombeiros não tem o registo de mortes ou ferimentos de pessoas, tendo em conta que a maior parte dessas práticas têm sido realizadas em zonas isoladas.

Os dados em posse da Protecção Civil e Bombeiros têm sido recolhidos através dos boletins periódicos fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inamet) e do projecto "Mesa da SADC”, onde são controlados, em tempo real, a situação de fogos activos na província, por via satélite.

Explicou que o projecto "Mesa da SADC” é monitorizado pelo Centro de Coordenação Operacional da Protecção Civil e Bombeiros, que presta informações sobre a situação das queimadas em cada província.

Por exemplo, Albano Cutarica Jamba realçou que dados do último boletim do centro apontam que, de 26 a 28 do mês findo, 23 por cento do território do Cuando Cubango esteve com fogos activos, situação que preocupa as autoridades locais.

Por isso, no quadro da coordenação das actividades de prevenção e socorro, os efectivos do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros têm realizado acções de sensibilização e educação ambiental no seio das comunidades, para a contenção da prática de queimadas.

No Cuando Cubango, a prática de queimadas anárquicas é realizada, com maior incidência, com o aproximar das estação chuvosa, altura em que há um maior trabalho nos campos.

 

Fonte: Jornal de Angola

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Membros do grupo ambiental "Just Stop Oil" atiraram, nesta segunda-feira, tinta laranja às fachadas do Ministério do Interior, do serviço de inteligência MI5, do Banco da Inglaterra e da sede da News Corp, grupo de meios de comunicação.

 

"Estes edifícios foram escolhidos porque representam os pilares que sustentam e mantêm o poder da economia dos combustíveis fósseis, governo, segurança, finanças e meios de comunicação", disse a "Just Stop Oil" em comunicado.

A polícia anunciou que seis pessoas foram detidas.

"A era das energias fósseis já devia ter acabado há muito tempo, mas as ramificações traiçoeiras dos interesses em combustíveis fósseis permanecem a corromper a nossa política, o nosso governo e os nossos meios de comunicação há décadas", disse um porta-voz do grupo, que faz campanha para interromper imediatamente qualquer novo projeto de petróleo e gás.

A sede londrina da News Corp, grupo americano do magnata australiano Rupert Murdoch, dono do jornal britânico The Times e do tabloide The Sun, está entre os locais vandalizados.

Desde o início do mês, a "Just Stop Oil" tem levado a cabo uma série de atos no Reino Unido. Os ativistas já derrubaram a estátua de cera do rei Carlos III no Madame Tussauds, atiraram sopa de tomate nos "Girassóis" de Van Gogh no National Gallery e pintaram um stand da Aston Martin com spray.

 

Fonte: Sapo

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